Quem "con-viveu" comigo aqueles anos todos e estranhou minha reação só provou não me conhecer mesmo. E quando finalmente "descobriu" que eu não era "normal", ainda não descobriu, apenas achou-me problemático. Ao des-cobrir a fantasia religiosa-pornográfica, qual seria a formalidade a seguir? Render-me ao problema em mim e abraçar a mesma "solução", evitando confusão? Eu não deixo de acreditar no Amor por nada nesse mundo.
Eu não iria despir-me d'Ele para passar a brincar de ser discípulo, como muitos se contentam em ser, e "viver" de buscar pegar "mulher". Até mesmo porque esse tipo costuma condicionar um relacionamento "sério" a revestimento de ouro perecível. E como eu não acredito em relação fora de relacionamento, não tem nada para me oferecer e eu também não perco Tempo buscando ter para oferecer o que deseja.
Prefiro ter meu coração quebrado pela Diane Court, porque se ela me der uma caneta ainda consigo devolver a Verdade que ela quer.